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Mudanças no site para mudar o Brasil


O site BHNAVITRINE tem como objetivo divulgar o trabalho de MEIS, cujos recursos financeiros, dados dos desmandos do atual governo, tiveram como único recurso abraçar trabalhos precarizados, sem nenhuma garantia trabalhista.

Indignada com tal situação, eu, Magali Simone de Oliveira, jornalista, professora com licenciatura em Português, mestre em Crítica da Cultura e Literatura e doutoranda em Estudos de Linguagens acredito que a melhor forma de ajudar todas as vítimas desse des (governo) é mudar o foco deste site, pelo menos até a eleição de Lula e dos congressistas do PT e demais partidos comprometidos com o povo,

Participando da campanha do ex-prefeito de Betim, Jésus Lima, a deputado federal este ano, dedicarei este espaço, até a eleição dele e do retorno de Lula ao Planalto, por acreditar ser esta a estratégia mais eficaz para conseguir anular a Reforma Trabalhista, a Reforma da Previdência, e as táticas criminosas desse governo miliciano que usa do orçamento secreto, de repasses via PIX aos parlamentares governistas, que está sendo investigado por desvios hediondos do Ministério da Educação e Cultura convertido em uma versão vergonhosa do “Ministério da Verdade” de Orwell, espaço este que vem servindo como um laboratório para a transformação do meu Brasil, que por muitos anos acreditei ser abençoado por Deus e bonito por natureza, em uma cópia rabiscada de Gilead conforme definiu a própria criadora de “The Handmaids Tale”, Margareth Atwood, referindo-se ao governo do inominável.

Tenho certeza de que muitos desaprovarão este meu gesto. O que sou eu? Uma mulher que por 11 anos foi mãe solo , uma mulher que a despeito do capital cultural e simbólico que possuo, fruto da educação e incentivo familiar, não ascendeu socialmente a ponto de ter carro, de ter grana para viajar ao exterior, que tem que agradecer a Deus ter tido forças para trabalhar em duas cidades, simultaneamente, como jornalista e professora , carregada em culpa por ter que ainda ser mãe solo de uma filha criança , para realizar o sonho de ter meu próprio apto, presente de Deus, assim como a minha filha, a minha família biológica e espiritual ,os os meus amigos, ex-alunos, professores e ex-professores. Como sou metida, não estou nem aí para as críticas.

Não vivo de luz, não faço fotossíntese, mas tenho orgulho de me alimentar de sonhos. Por me chamar Magali quem me conhece sabe que gosto de comer. Como pouco, mas amo comer. E o que me move é fato de já vivido em outro país. Não em outra vida. Se reencarnei não sei. Desconfio. Mas eu e muita gente já tivemos futuro. Mas nem eu e nem ninguém terá sequer amanhã em um país em que os homens matam as mulheres, as estupram, torturam suas companheiras. Não há futuro em um país que mata LGBTQIA+, continua o genocídio histórico de homens e mulheres pretos, dos povos indígenas, dos pobres, que pune com o descaso os deficientes, os idosos., e até os gordos, os obesos, quem não se enquadra no padrão hegemônico de beleza.

Aos 20 anos, li a distopia mais apavorante de todas já vistas. O livro “Não verás país nenhum” de Ignácio Loyola Brandão. Nunca imaginei que este livro pudesse ser tão atual, agora, em que tenho 51 anos. Tenho a alma otimista, mas desde o golpe de 2016, sinto-me cada vez mais “agridoce,” adjetivo usado por meus ex-alunos para me qualificar. Receio que eles não tenham sido injustos e que talvez tenham sido mais generosos do que eu mereça. Embora seja doce, na maioria do tempo tento ser fofinha, como boa taurina com ascendente em sagitário nunca tive vocação para princesa., ou para Barbie, ou mesmo a Poly, uma boneca pequenina como eu. Sempre tentei ser educada e gentil 100% do tempo, mas às vezes, mais que ás vezes, peço desculpas, quantas desculpas pedi, quantas peço e quantas sei que pedirei no futuro, pelas cabeçadas e coices que dou. Quando estou com “reiva”, não viro onça. Sou eu mesma, essa mistura de touro, sagitário e aquário *ar em movimento, furacão)..

Falo tais narrativas de mim, fazendo inconfidências, por acreditar no propósito que me levou a mudar o rumo desse site. Não há lugar para isentos em 2022. Quem deixar de votar, tenha a idade que tiver, se tiver bem de saúde; , ou quem optar em votar em branco, ou mesmo anular o voto, andará com as mãos ensanguentadas. Cada mulher, cada criança preta moradora da favela, cada jovem preto espancado e morto pelos remakes dos capitães do mato, (não preciso dizer de quem falo), cada deficiente, idoso, doente morto sem atendimento, sem acesso a remédios vai sujar as mãos de quem não se importa. De quem exerceu o direito de ficar isento e comer pipocas enquanto assiste ao vivo, da janela, da tevê ou da internet o seu massacre diário.

Eu me importo. Não só por mim. Não sei sequer se terei netos. Mas tenho três filhos. Dois mortos e uma viva. Mesmo tendo votado em Haddad em 2018, mesmo tendo votado em candidatos do PT e do PSOL, apesar de ter chorado com a prisão de Lula, de ter me afastado de tanta gente que amo, durante muito tempo, sinto que errei. Errei e erramos nós, mulheres, quando o inominável defendeu estupro ao brigar com Maria do Rosário. Quando em entrevista disse que tinha apartamento funcional para “comer gente”. Quando, durante o golpe, enalteceu o monstro Ustra. Falhamos por omissão, por burrice, por estupidez. Falhei ainda mais ao, por uma limitação ética e espiritual minha, ter alimentado sentimento de ódio, durante muito tempo, por todos os bolsonaristas, orgulhando-me da minha incapacidade de dialogar com essas pessoas de cuja sanidade duvido, por temerem a ameaça “comunista”, como se estivessem ouvindo o programa de rádio de Orson Wells, que narrou uma fictícia invasão de alienígenas, levando pânico aos seus ouvintes.

Sei que é difícil não odiar, não xingar. Mas quero ser melhor. Se eu também odeio, sou o reflexo, não o avesso. E eu preciso ser o avesso deles. Quero repetir Freire: quem não é mais oprimido, não pode se transformar em opressor.

É preciso vigilância para isso. Tenho aprendido com meus alunos e alguns professores, principalmente os do CEFET , da UFMG ,da UFSJ, da PUC e do Uni-BH, em que estudei, sem falar nos mestres do primário, do ensino médio, do cursinho, os mestres das quebradas , os meus amigos, editores, colegas de trabalho, pessoas que ajudaram a criar minha filha como a Zenaide, a quem devo muita gratidão, aos meus pais, à família Giarola e Marques Cesari que o ódio corrói a esperança. Ele nos tira a alma. Então, mesmo correndo o risco de perder visibilidade nesse site que não pude impulsionar por falta de grana, vou usar a capacidade de falar, escrever e pagar micos esporádicos (com alguns vídeos bizarros que publico vez por outra), para lutar pelo que acredito. Não sou a única louca que conheço. Mas como diz a canção: “Mais louco é quem me diz, que não é feliz. Eu sou feliz”.

Sou regida por Gaia, a terra, o fogo de Sagitário e tenho a Lua em Aquário, o que quer dizer que os meus pés estão sempre no chão enquanto a minha cabeça voa e o meu corpo está em chamas. Tal configuração astral fez de mim uma criatura estranha. Recentemente, pichei o meu quarto, ando pintando figuras com rosto de caveira, faço dança do ventre pelo Youtube. Aranhas andam esculpindo teias no meu rosto. O meu cabelo neva e eu o tinjo com cor de fogo, só para não dar o braço a torcer. No meu sorriso, faltam alguns dentes (os do fundo, graças a Deus). Envelopei a casa com adesivo para parecer a très chic maison. Pardon, pardon. Mas nunca fui tão feliz. Porque após anos fazendo bicos, está sendo me dado o poder hoje de mudar o rumo do meu país. Muitos duvidarão. Mas pelo menos, como cantava Camisa de Vênus, eu não matei Joana D´Arc. Espero não morrer como ela., mesmo me achando meio bruxa.

Sempre votei. Sempre soube da importância d e meu voto. Estou fazendo um frila na campanha de Jésus Lima, mas se eu fosse rica de grana como sou de esperança e poesia, não seria um frila. Seria um trabalho voluntário. Porque ele levou cinco tiros, tratou-se no Hospital Regional de Betim, por ele equipado, uma instituição do SUS e salvou-se desse atentado, fruto de uma queda de braço contra a corrupção de determinado grupo da elite betinense. Por isso, BHnaVitrine não vai mudar de nome, como euzinha, que continuo firme, sendo Magali Simone, mas vai mudar de rumo, como eu mesma, errante que sou. E quero deixar claro considerar lindo e emblemático que, como em 1989, eu ainda esteja cantando: ” Lulalá, brilha uma estrela, Lulálá cresce a esperança; Lula lá, num Brasil criança; na alegria de se abraçar. Lula lá com sinceridade, Lula lá com toda a certeza. para você, meu primeiro voto; (na verdade é o quinto voto) para fazer brilhar nossa estrela. É isso.

Desafio aos gateiros e gateiras do Brasil


A Páginas Editora, criada e dirigida pela jornalista Leida Reis, está lançando um desafio para todos os “gateiros e gateiras” do país. Se você ama um ou mais felinos (as) que, generosamente, deixam que você, um simples ser da espécie Homo Sapiens compartilhe da mesma casa em que eles vivem, sem nada cobrar, chegou o dia: é hora de participar da coletânea “Miados de Amor”. Se você sonha em transformar em poemas ou crônicas todos os carinhos, lambidas, patadinhas e mordidinhas conquistadas toda vez que você se torna presa de seus felinos preferidos não perca mais tempo! Leia agora o edital exposto no final do texto e participe! Ligue para o meu zap: 31.99914-1971 e garanta sua participação @Não deixe seu amor passar em branco! Eu, Magali Simone, jornalista, professora de português; doutoranda em Estudos em Linguagens pelo CEFET-MG, dona do site: www.bhnavitrine.wordpress.com não furtar-me-ei, gatunamente, de confessar o meu amor pela intrépida felina Rita Lee. Um dia, ao ver o anúncio da doação de uma gatinha tricolor, senti, com pureza d´alma que minha vida ia mudar. Prontamente, fui buscá-la. E, ao avistá-la, levei um susto. Fui escalada por essa filhotinha que confundiu, coitadinha, o alto dos meus cabelos (então negros e lisos) com um ninho de magafa-garfos. O doador alertou-me: - Melhor não levar esta. É a mais espevitada e bravinha de todas! Identifiquei-me. Ele insistiu: – Quem sabe você não leva àquele dali, tão bonzinho..., ronronou o doador- NÃÃÃÃÃÃO! rugi alto de modo a silenciá-lo, calando o resto da ninhada. DE FORMA ALGUMA! DETESTO OS BONZINHOS!, rugi, já consumida pelo amor materno.

Ao chegar em casa, a delicada filhote de felina, mas não se fez de rogada. Mesmo com 15 dias de vida, correu de um lado para outro, miando selvagemente. Pulando alto em nossa direção, ameaçava, delicadamente, usar as pequenas unhas e os dentinhos de leite de bebê gato para nos morder. Tendo notado tal comportamento, desisti de chamá-la Frida Kahlo, artista plástica mexicana a quem dedico a mais extrema devoção. Atenta, notei timbres de Rock seus miados, cada vez mais agudos. Então, submissa e fiel que sou à tradicional família mineira a qual pertenço, pois faço parte do seleto clã Lee (chamo-me Maga li, não se esqueçam disso!) e dominada por grande emoção, decidi-me: – ela iria se chamar Rita Lee.
O tempo passou e, como acontece com a maioria das mães iludidas pela ideia de que irão educar seus filhos afastando-os de todos os tipos de males, descobri-me, subitamente, adestrada por Rita Lee. Passei a me esgueirar pelos móveis da casa, pulando de um só bote no batente superior da porta da cozinha. Junto à pequena felina, passei a caçar mariposas, a dar pequenas, mas pontudas patadas em minha filha humana, que, como irmã mais velha de Rita, tentava colocar certa ordem ao caos. Inútil esforço. Todos, nós brasileiros e brasileiras, aprendemos desde o golpe de 2016, que, sem resistência, o caos facilmente engole a lógica, o amor, os bons sentimentos, os empregos, o pão de cada dia, enfim, a dignidade de qualquer um. Passei, então, a equilibrar-me entre a vontade de ser só eu, uma humana qualquer ou transformar-me em uma felina. Indecisa, já aviso: como mãe de Rita Lee, até sou carinhosa. Mas quando ameaçam me levar ao colo para fazer cafuné, no primeiro momento de distração, mordo e arranho sem nenhum traço de dó, o ou a inconveniente. No explanation. Gatos doesn´t get satisfaction to anybody. E a vida segue assim arrastada. Eu Maga Li, e, Rita Lee, vivemos em equilíbrio graças à intervenção da outra gata, a minha herdeira humana que, como joia rara, é cravada de juízo. Rolando pelo chão, eu e Rita, ainda manifestamos o dócil caráter das ovelhas rebeldes, sonhando com um final feliz, enquanto a 3ª Grande Guerra atômica não explode, fazendo os primeiros tracs, tracs, tracs do último rock´n roll que ouviremos.

Participe da Coletânea:


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Não perca mais um podcast do site www.bhnavitrine.wordpress.com. Você vai conhecer Uns e outros-histórias de duplas e vai querer ler o livro até de cabeça para baixo


https://anchor.fm/magali-simone-de-oliveira0/episodes/Uns-e-outros-Histrias-de-duplas–livro-para-se-ler-at-de-cabea-para-baixo-e1bo3a7

Gente, o Natal está chegando. Se você precisa mostrar o quanto o seu produto é especial, compre uma animação da gente, como esta aqui: https://www.youtube.com/watch?v=eM-GF64wlwM.


Entre em contato pelo e-mail:magalisimone@bhanavitrine.com, ou mande um zap para : 31-999141971

Cristina Queiroga Flores da Cunha é múltipla. Psicóloga, consultora de moda, corretora de imóveis e artesã. Se você quiser dar um pouco de luxo e beleza à sua decoração de Natal, ela aconselha a investir em guirlandas.

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MEIS devem ter cuidado ao adicionar canções de outros autores em seus vídeos


O alerta é do advogado Alexandre Atheniense, especialista em Direito Digital.

Se você é Microempreendedor Individual já deve ter recebido, pelo menos uma vez, um aviso de que estava fazendo para um cliente. Para evitar o constrangimento de que seus seguidores leiam avisos de suas mídias sociais reclamando do uso ilegal de música sem pagar os direitos autorais, o jeito é investigar se a música pode ser usada.

Crédito foto: Divulgação

Um dos pioneiros no Direito Digital no Brasil, o advogado Alexandre Atheniense

Um dos pioneiros do Direito Digital no Brasil, conforme Atheniense, há duas formas que garantem o direito de uma obra tornar-se de domínio público, ou seja, possa ser usada de forma comercial sem pagar os direitos autorais. Uma obra torna-se de domínio público após 70 anos após a data da morte do autor.

Youtube

Há vários sites que divulgam músicas gratuitas como o youtube.com/audiolibrary, é um deles. Criado em 2013, o Youtube que tem uma política muito rigorosa em relação aos direitos autorais, oferece mais de 150 trilhas sonoras gratuitas para serem usadas por produtores de conteúdos digitais em edições de vídeos e podcasts.

Criatividade

Quem vai produzir um vídeo, animado ou não, já planejou o roteiro, conhece o que vai dizer, que personagens vai usar, quanto tempo será necessário. Você pode seguir sites que ensinam a tocar instrumentos, ou a cantar e bolar os próprios sons que irá usar nos seus vídeos. Dá trabalho? Dá. Pode não dar certo? Pode. Mas sem experimentar, você nunca irá saber, concorda?

Para falar com Alexandre Atheniense: procure o site: https://www.alexandreatheniense.com.br/

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